Já não sei ao certo quantos taxistas existem em Macau. Sei no entanto que são insuficientes, apesar da pequenez do território.
É difícil encontrar um taxi livre em circulação! Esperar na rua por um e agitar a mãozinha... é como jogar à rouleta russa. Não se vê um e quando passam por nós, já estão ocupados ou “out of service”. O melhor é dirigirem-se a um hotel ou casino próximo de onde estão: aí têm a certeza de os encontrar.
Encontrar em Macau um taxista que perceba inglês, é encontrar a agulha no palheiro.
De nada serve passar-lhes um mapa da cidade e apontar o sítio para onde queremos ir: ficam incomodados e a maioria não consegue orientar-se com o mapa... não é brincadeira, é mesmo assim.
O melhor é terem o nome do local e/ou a morada escritos num papelinho em chinês ou então decorarem o nome em cantonense.
A bandeirada é 11 Patacas (cerca de 1,10 Euros) para os 1ºs 1500 metros e depois cobram 1 Pataca (+/- 10 cêntimos) por cada 180 metros.
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